sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Deus Não Está Morto!

Tarcisio Angelo Mascarim
No último dia 23 de agosto, assisti a duas aulas excelentes sobre Jesus. A primeira foi na missa, celebrada pelo padre Rubens, no Lar dos Velhinhos, na qual ele transmitiu o evangelho de Matheus (16, 13-20), na região de Cesareia de Filipe, quando Jesus confrontou Seus discípulos, com a pergunta: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?”. Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista, outros, que é Elias, outros ainda, que é Jeremias ou algum dos profetas”. Então Jesus perguntou-lhes: “E voces, quem dizem que eu sou?”. Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”. Jesus disse: “Você é feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que lhe revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. Por isso eu lhe digo: você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá vencê-la. Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu”. Jesus, então, ordenou aos discípulos que não dissessem a ninguém que Ele era o Messias.

Já faz mais de dois mil anos da vinda e da vida de Jesus e se perguntarem: Quem é Jesus para nós? Talvez para alguns Ele seja um grande profeta, como o consideram nossos irmãos muçulmanos. Pode ser que para outros Ele seja um grande rabino, como O consideram nossos irmãos judeus. Talvez, para outros, Jesus foi apenas mais um homem que passou entre nós. E para nós, que frequentamos a Igreja, o que responderíamos. Nós devemos responder com a vida, com as nossas atitudes, amando a Deus e ao nosso próximo.

A outra aula, foi à noite, assistindo ao filme “Deus Não Está Morto”, que é uma demonstração de moral, de fé e de coragem. No primeiro dia de aula de Filosofia, na universidade, o   professor Radisson (Kevin Sorbo) diz não querer perder tempo com tolices e orienta seus alunos categoricamente a ficarem de acordo com ele, e negarem a existência de Deus (ele é ateu). Assim, pediu para que todos escrevessem numa folha em branco as seguintes palavras: “Deus está morto”. Todos os alunos atendem ao pedido, com exceção de Josh Wheaton (Shane Harper). O professor Radisson afirma, então, que ele somente poderá assistir às suas aulas, se assinar o papel.  Josh diz que não vai assinar e Radisson lhe faz uma proposta: se, em tres aulas. E Josh conseguir provar que Deus está vivo, poderá continuar frequentando as aulas. Josh impõe uma condição: depois das três aulas, quem vai julgar, serão todos os alunos da classe. Agora, ele tem de   defender a existência de Deus para toda a classe. Sem muito apoio,  Josh se questiona se, de fato, pode lutar por aquilo em que acredita, pois Radisson está mais do que pronto para reprová-lo.

O objetivo principal do filme é o desafio entre um cristão (o aluno Josh) e um ateu (professor Radisson), mas, além disso, o longa retrata a vida de alguns personagens, como uma jornalista muito ativa; dois irmãos, sendo um diretor de empresa, e muito materialista, e a outra cristã e casada com o professor Radisson, filhos de uma senhora  acometida de uma doença mental; dois pastores cristãos; uma muçulmana, que acompanha o cristianismo, sem que o pai saiba; e um estudante chines, sem religião.               

Recomendo  a  assistir  este  filme  e  espero que as emissoras de TVs, possam transmitir novelas que tenham mais conteúdo moral, como neste enredo.

Para finalizar, quero conclamar a todos, para usarem o seu  livre arbitrio, que é a capacidade de tomarmos decisões por conta própria, e escolherem bem o seu caminho, para que, no fim da vida, vocês estejam entre os escolhidos por Deus, “porque muitos serão chamados, mas poucos os escolhidos”.

(Tarcisio Angelo Mascarim é secretário municipal de Desenvolvimento Econômico de Piracicaba, e Diretor do SIMESPI)

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